quarta-feira, 25 de setembro de 2013

PRECISA MAIS NÃO

Meu pai me contou que, certa vez o irmão dele estava com vontade de soltar o barroso. Então ele foi o mais rápido possível para o banheiro. Chegando lá, o meu avô já estava o usando. Então o menino bate na porta e fala: "Pai abre a porta, eu quero cagar, abre logo". O meu avô, como sempre foi calmo até demais, demorou um pouco para abrir e depois perguntou: "istáaa minino, o que foi?". E o já todo cagado diz: "Precisa mais não, já caguei."

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

O PORRONCA LIMPA BANCO.

Dois cumpade foram em um velório, chegando lá tinha uns bancos pra sentar, daqueles que a gente vê em praça pública. Mas tinha muita gente e os bancos estavam todos ocupados. Um dos cumpade doidin pra sentar, com as perna tudo dolorida de tanto ficar em pé, teve uma idéia e falou pro outro cumpade. -Fulano, vai lá perto daquele banco e acende um porronca daqueles seu bem caprichado, que eu quero sentar… -Pode deixar comigo! Ele agachou do lado do banco perto da cacunda dos povo que tava sentado e começou a baforar aquela velona. Não demorou muito e alguns começou a levantar, outros foram afastando do cumpade. Saía uns, sentava outros e assim foi. Mas tinha um caboco que tava lá desde o princípio. O rapaz tentou tentou ser mais forte que a fumaça, mas acabou desmaiando. - See more at: http://nuux.org/porronca/#sthash.plW4rfrk.dpuf

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

CABEÇA DE ONÇA

ME CONTARAM QUE CERTA VEZ: Em uma cidade do interior, tinha um senhor que se chamava José, porém, seu apelido era José Cabeça de Onça. O mesmo detestava esse apelido. Certo dia, a mãe de um menino pediu para ele ir comprar umas cabeças de alho no armazém desse senhor. A mãe alertou: " Filho, vai lá comprar umas cabeças de alho pra mim no José cabeça de onça?! Mas olha.. Não chama ele desse nome não que ele fica muito bravo". O menino então respondeu que sim. Chegando lá, o menino meio atrapalhado, acabou dizendo ao contrário: "Seu José Cabeça de Alho, minha mãe mandou eu comprar umas Cabeça de Onça pra ela". O cara ficou puto... bem puto mesmo, que saiu xingando o moleque de até nome que num existe.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

VACA NA GRUTA

Certa vez eu mais um amigo meu (Sheldon) estávamos passeando na fazenda do meu tio. Um dia, estávamos lá sentados conversando e matando o tempo enquanto o meu tio cuidava de uma roça perto da casa e minha tia fazendo algumas coisas rotineiras. De repente, meu tio vem de lá meio de pressa e chamando eu mais o meu amigo. Fomos até lá e ele disse que era pra nós ajudarmos ele a tirar uma vaca que ficou presa em uma gruta em uma capoeira que tinha perto da roça. E fomos. No meio da conversa nem percebi que não levamos nada, nenhuma corda ou algo do tipo para tirar a vaquinha da gruta. Chegando na mata meu tio fala para eu dar uma olhada na vaca, pra ver a sua situação. Mas ele continou em uma distância segura da gruta, enquanto pronunciava a oração. Então eu, curioso, fui lá ver do que tava sucedendo. Quando cheguei a uns 5 metros da gruta, quase infartei quando vi o que era. Era um tamanduá que saiu do buraco e ficou meio sem rumo pra onde ia. E eu também fiquei desesperado! Não sabia pra que lado fugia. Na bagunça não dava pra distinguir qual era o rabo ou qual era a cabeça do bicho pra eu marcar a rota de fuga pro lado contrário da cara dele. E ficou nisso alguns segundos até que veio a salvação: O cachorro do meu tio começou a afugentar o tamanduá até que ele fugiu pra longe. Enquanto isso meu amigo mais o meu tio quase morrendo de rir da situação. principalmente o meu tio. Foi desesperador, mas engraçado.

E AI, PEGOU ALGUMA COISA?

ME CONTARAM QUE CERTA VEZ: Um homem foi caçar. ficou boa parte da noite esperando e não conseguiu matar bicho nenhum. na volta ele vem andando tranquilo, como fazia todas as vezes. Mas então ele ouve um barulho de como se algo estivesse por perto gorando ele. Mas ele continua sem dar muita anteção. De repente ele ouve: "Pssiii... ei fulano, pegou alguma coisa?" parou duma vez, lumiou e lumiou com a lanterna e nada. Pensou consigo mesmo que estava ficando doido. Passa mais alguns minutos e ele ouve de novo: "fulano, e ai, pegou alguma coisa?" Aí ele pensou mesmo que estava ficando doido e pensou de ir no médico depois para ver se tava doente da cabeça. Mas então, de novo... só que dessa vez a voz estava mais perto: "Fulano, cadê o bicho? pegou nada?" Ele para de novo e começa a lumiar com a lanterna pra ver se tem alguém fazendo gracinha ou se é doidura dele. (Naquelas bandas, direto gente caçava ali.). Quando a luz da lanterna clareia o seu lado direito, ele vê uma coisa do seu lado como se fosse uma criança. Era todo peludo, com os olhos pretos e com as orelhas meio pontiagudas. O 'fulano' chegou na casa dele mais rápido do que se tivesse a cavalo. Ele me disse que depois disso nunca mais caçou.

VENTANIA?

ME CONTARAM QUE CERTA VEZ: Um caboco foi caçar em espera. Já era macaco véi nesse assunto. Chegou lá no lugar, subiu no pé de mirindiba, montou a rede, checou a lanterna e começou a esperar. Entrou a noite e nada de bicho nenhum aparecer. De repente, ele sente uma leve brisa e vê que lá vem uma forte ventania. A ventania foi chegando perto e o barulho foi ficando mais feio como se algo estivesse derrubando todas as árvores em seu caminho. O caboco que tava esperando não ficou lá pra ver se era apenas um forte vento ou se era alguma assombração ou algo do tipo. Só sei que ele desceu da árvore mais de pressa do que uma fruta madura e saiu correndo e catando mamona sem olhar pra trás. O desespero foi tão grande que ele deixou rede, lanterna, tudo pra tŕas e nunca mais voltou lá para buscar.

BOTANO PRA CORRER

ME CONTARAM QUE CERTA VEZ: Um homem tinha ganhado uma fazenda de herança de seu pai. Ficou como proprietário da terra por muito tempo até que, apareceu um policial dizendo que a terra na verdade era herança sua. Então conversa vai, conversa vem e eles não entram em acordo. O policial não deixou barato. Certo dia, o homem em sua fazenda, ouve alguns carros se aproximando da sede. Quando ele olha, vê que é o policial com reforços. O policial mais o seu grupo, começa a disparar tiros para a direção do homem. O homem corre para dentro da casa, pega a sua carabina e começa a revidar por uma janela que dava para a frente onde vinha os tiros. E assim começa o tiroteio. Não demora muito, o homem sozinho bota um bando de homem pra correr com uma única arma. Depois o proprietário denunciou o policial e ele acabou perdendo o seu posto. Mas infelizmente o homem não ficou com a fazenda, no final das contas. Ele não entrou em acordo com o policial e a fazenda foi leiloada.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O LOBISOMEM DO ESPELHO

ME CONTARAM QUE CERTA VEZ: Um pessoal estava em uma fazenda passando uns dias por lá e no meio desse povo tinha um rapaz meio medroso, mas num dava o braço a torcer nem a pau. Então o pessoal jurou de pregar uma peça nele, só estava esperando ele abaixar a guarda. Um dia de lua clara, resolveram contar histórias de terror. História vai, história vem e passa-se um cadin de horas até que o medroso que num entregava os ponto de jeito maneira falou que ia dar uma bela duma cagada. E lá foi ele cagar perto de uma represa que ficava no "quintal" da casa. O pessoal então não viu hora melhor para pregar uma peça no garoto. Quando ele começou arriar as calça o pessoal veio de mansinho e esperou ele começar a cagar. Quando ele começou a cagar, veio dois caras correndo segurando um espelho grande pro rumo do cagão. E os outros que estavam escondidos gritaram: "OLHA O LOBISOMEM!!!". No meio da confusão, o rapaz não viu que era um espelho e que não tinha lobisomem nenhum, e que não se passava do seu próprio reflexo no espelho, e saiu pisando na bosta que já tinha posto pra fora e terminando de colocar mais um pouco pra fora enquanto corria que nem uma garotinha desesperada.

O LAMBIOSOMI PERSEGUIDOR

ME CONTARAM QUE CERTA VEZ: Um fazendeiro andava muito na sua propriedade, pra lá e pra cá em sua propriedade procurando gado atolado, lugar bom de ceva pra espera, colhendo frutas e remédios... então, certo dia de tardezinha o fazendeiro estava andando tranquilamente na estrada de chão, onde passava os carros, ele sente que tem alguma coisa andando na mata. Quando ele vira para ver o que era, o fazendeiro vê um cachorro enorme, preto e peludo, olhando pra ele e o seguindo. O fazendeiro tirou o seu facão da bainha, que sempre o carregava, e continou andando e olhando para aquele "cachorro" que o seguia e que cujo olhar apresentava querer devorá-lo. Após alguns intermináveis minutos de tensão, a fera parece que desiste e desaparece adentrando na mata. Depois disso, nunca mais esse bicho foi visto.

UMA LUZ NO FIM DA MATA

ME CONTARAM QUE CERTA VEZ: Dois rapazes e um cachorro (pitbull) foram caçar tatu no pasto durante a noite. Caça daqui caça daculá e nada de tatu. Então de repente o cachorro para na beira de uma mata e começa a rosnar todo arrepiado e fica a olhar para cima de uma árvore. Um dos garotos, deu um comando para o cachorro ficar quieto, mas ele continuava a rosnar e olhar pra cima. Curioso demais para ver o que era, foi lá na árvore. O garoto tava jurando que era algum outro caçador que tava lá esperando... Quando ele tava chegando perto, uma luz bem forte como se fosse de um holofote acendeu por alguns segundos e apagou. Nisso o cachorro endoidou, latia e latia que num parava mais. latia de fazer babar de tanta raiva. O garoto apontou a lanterna para o rumo da árvore e não viu ninguém. Já com a merda querendo ficar pronta, perguntou se tinha alguém lá. Mas nada de resposta. Perguntou de novo e nada de resposta. Os dois garoto olhou um pro outro e saiu de lá mais rápido que cavalo disparado e tremendo mais que caminhoneta a diesel.

O PITBULL MATADOR DE ONÇA

ME CONTARAM QUE CERTA VEZ: Tinha um caboco que era todo empolgado com o seu pitbull. Amestrou o bicho, ensinou a caçar e aquela coisa toda... e saiu falando pra todo mundo que o bicho matava até onça. Então, certo dia ele foi lá provar pra todo mundo o quanto o seu cachorro era "macho". Entrou na mata e não demorou muito a pintadona apareceu. O cachorro só ficou esperando o comando do mestre. E foi o que aconteceu. O engomadinho deu a voz para o cachorro atacar e o cachorro chega saiu cantando pneu pro rumo da bicha. A onça só chegou um pouco para traz e deu um "tapinha" na garganta do cachorro, resultando na morte instantânea do titiu.

A PÓLVORA

CERTA VEZ: eu conversando com um senhor lá pelos 50 anos de idade, acabei percebendo que o rosto dele não era muito normal não. Então eu perguntei se o rosto dele era daquele jeito de nascença. E ele disse que não, que era uma queimadura que ele recebeu no rosto. E o que queimou foi a pólvora de um revólver calibre 38. Assim: Ele desentendeu com um homem e ele o ameaçou de meter bala! Como ele era bem casca grossa, disse para o cara atirar. O mesmo não pensou duas vezes e apontou o 38 bem do lado direito do rosto dele e apertou o gatilho. Resultado? A bala não saiu e só saiu o fogo do tiro, que acabou queimando o lado direito do rosto desse senhor de 50 anos.

EU SOU UMA LAGARTIXA

ME CONTARAM QUE CERTA VEZ: Um rapaz nunca tinha experimentado a droga que o povo costuma chamá-la de "BALA". Então, um dia ele resolve experimentar a tal da bala. Ele consumiu a droga e voltou para a sua casa. Chegando lá, ele ficou com medo que a sua mãe descobrisse que ele estava muito doido e ficou encucado com isso. E falou: -Nossa, minha mãe não pode descobrir que eu tô doido Já sei, vou fingir que eu sou uma lagartixa. NOSSA!!! EU SOU UMA LAGARTIXA!!! E o rapaz começa a se rastejar pelo chão achando que era realmente uma lagartixa.